A torre de Babel... e o céu!

Queridos, vou aqui deixando meu feliz natal a todos vocês com quem compartilho, ainda que de forma esporádica, um pouco de minhas impressões. Antes de chegarmos aos céus, torço para que cada um de nós encontre o céu em seu próprio coração! Que cada degrau seja uma superação a ser conquistada, e que sempre assim o seja. Feliz Natal e um Ano vindouro repleto de degraus a serem superados. 

Um beijo no coração de cada um de vocês. 

A imagem que me aposso para ilustrar essa mensagem é de Peter Brueghel.

Presentinhos de Natal: livros!

Ahhh, hoje minha dica é de presentes substanciais... Sim, Livros... e por que não! Não há melhor presente para quem quer sonhar. Então aqui vai a dica para os belemenses, paraenses e amazônidas saudosos de um tempo que quisera existir, e quem sabe existiu?! O livro é 

A Cidade Sebastiana

Era da borracha, memória e melancolia numa capital da periferia da modernidade.

Onde ele está a venda?

 Na livraria Cultura, na Fox, na Visão, na UFPa, na Humânitas, na Ná Figueiredo!

É isso aí. Aqui vai o link do blog do livro. 

Tem muita coisinha para ver por lá! 

Divirtam-se!

O Sujeito Observador enxerga a cidade. Porém, narrador sensual, converte a cidade que vê num labirinto, um “mis-en-abîme”, e não há tempo ou espaço que deixe de ser convertido dessa maneira: a visão desse observador pressupõe a superposição das narrações da cidade, ou seja, a cidade enquanto uma narrativa barroca. O que vê? O barroco dos curvilíneos das mangueiras de Belém, o barroco das alturas históricas superpostas, o barroco em que a cidade se converte, quando sonha, num armário de gavetas imbricadas, uma dentro da outra, como caixas infinitas de lembranças e descobertas, criam uma cidade na qual a pungência cotidiana do “ter-perdido-algo” leva à melancolia, expressão do seu ser-para-sí. Na Belém do final do século XIX milhões de brilhos “vidrilhos” se misturam sendo. São-em-si. Porém, o que significa serem? Quem descreve essa realidade? No Sujeito que olha ela é para-si. A cidade se abre em gavetas e se perde num céu que está ao quarto andar, ou seja, ao fim das mangueiras e prédios velhos, e se Belém pensa e representa o passado, o faz porque tem consciência de um tipo de morte que mata as cidades.

Por Fábio Fonseca de Castro

Uma pirâmide e um lar em Seattle!

Num formato piramidal, temos um apartamento encantador em um arranha-céu não menos, em Seattle. Quem não quereria ter um canto assim?  Não pensem que só nós aqui nos encantamos com eles, essa morada é uma lenda em sua cidade.

  

 Fonte: The New York Times

Eu só preciso de um teto!

Hummmm! Parece gostosinho ai dentro!

...encontrei aqui...

Já montou sua árvore de Natal?

Queridos, estamos nos finais do mês de novembro e muitas árvores de natal sendo produzidas! Ano passado estava eu aqui com 2 gatos... hummm... na verdade acho que com 5... consegui passar três, me restaram dois, e consegui ficar com 3... outra abandonada na rua... 

Bem, novamente vamos passar sem árvore... 

Metade da casa já foi grifada por eles, e pelo visto a árvore só servirá para suas estripulias!

Bem, mas aproveito o blog e divido com vocês algumas que carrego no desejo de fazê-las. Um beijão a todos!

Essa aqui embaixo é muito interessante, parte de um blog de quem trabalha com bricolagem e fez uma árvore bem a seu perfil.

aqui

As pintadas e adesivadas fazem muito sucesso, primeiro porque toda a família pode fazer pintando o 7 em casa, segundo que é mais barata e ocupa muuuuito menos espaço... Então vai aqui algumas dicas!

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Essa aqui de baixo achei-a chiquérrima... também segue a proposta das de cima... vamos aproveitar o que temos em casa de mais original!

Essa daqui já postei aqui no ano passado...

As feitas com pallets não podiam faltar... Econômica no preço e no espaço!

 Essa também já postei!

Baratinha essa, não! Além de uma gracinha! E ainda vem com passo-a-passo para não ter erro na hora da medição!

Essa aqui tem passo a passo aqui

Essa daqui de baixo eu achei um luxo! Tenho uma assim em casa, mas preciso sentar e fazer as flores de papel! Ocupa um bom espaço, mas é super econômica!

Aqui 

Simples e eficiente. Velas são sempre velas, e transformam o ambiente numa penumbra super agradável!

Aqui 

What ketie eat...

É um blog muito interessante, e por isso que o utilizo como pauta por aqui. Na verdade, adoro comer... assim depouquinho assimzinho, bem miudinho, quis dividi-lo com vocês. Não só as guloseimas, mas o design, as fotografias, essas são superbes, o estilo, o preto, o escuro, os borrados, e o azul foncé. Sim, tudo de um pouco encanta nele. Aqui seguem essas imagens. Mas lá tem mais. Deliciem-se. E beijinhos beijnhos em todos. 

De arame e de amor!

Dando continuação a séria... me encontro ainda arrebatada por essas delicadas imagens... O título poderia ser Ópera de Arame... Mas me encontro ainda enternecida por esses pequenos objeto! Então, desejando dividir isso, um pouquinho aqui com vocês, e também para deixar essas marcas sutis de desejos, as imagens ficam e permanecem. Beijos e boa semana.

Arames, penumbra e esquecimentos...

Uma forma poética de deixar impressões no mundo. 

Harmoniosamente se torce o arame... o transparente envolve, colocando em evidência o sentimento... as pernas são tornas e leves... na penumbra a luz ecoa aqui e ali... pontos de luz... ninhos, livros e cestos...  rebanhos... e, quem sabe, uma viagem à vela... O mundo cabe em uma bola de pano e arame... sonhos empacotados  protegidos, um envólucro incolor... desejos de tocá-los, de abri-los, de tomá-los... viagem entre guirlandas... e minhas chaves que abrem o mundo...

Fonte: ainda aquele site que me encantou!

De arame e de luz!

Queridos, o tempo passa e as vezes o nosso encantamento parece afrouxar os laços diante das informações que o mundo nos trás... ainda bem que assim como esse mundo da informação nos toma, ele também nos dá... e muito, e mais. Encontrei esse site, que fiquei encantada. Encantada com a delicadeza do tema e com a delicadeza das peças. Não sei se o material já é reutilizado. Mas não me importa, ele evoca a delicadeza que procuro na construção do objeto, na construção da imagem. Nada me parece novo, mas tudo é inusitado; e minha maior vontade é de criar. Esse arroubos que nos tomam de forma inesperada, mas desejosa. Seguem essas imagens de encantamento e de um mundo fluido.