quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

A torre de Babel... e o céu!

Queridos, vou aqui deixando meu feliz natal a todos vocês com quem compartilho, ainda que de forma esporádica, um pouco de minhas impressões. Antes de chegarmos aos céus, torço para que cada um de nós encontre o céu em seu próprio coração! Que cada degrau seja uma superação a ser conquistada, e que sempre assim o seja. Feliz Natal e um Ano vindouro repleto de degraus a serem superados. 
Um beijo no coração de cada um de vocês. 
A imagem que me aposso para ilustrar essa mensagem é de Peter Brueghel.

Ficheiro:Brueghel-tower-of-babel.jpg

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Presentinhos de Natal: livros!

Ahhh, hoje minha dica é de presentes substanciais... Sim, Livros... e por que não! Não há melhor presente para quem quer sonhar. Então aqui vai a dica para os belemenses, paraenses e amazônidas saudosos de um tempo que quisera existir, e quem sabe existiu?! O livro é 
A Cidade Sebastiana
Era da borracha, memória e melancolia numa capital da periferia da modernidade.


Onde ele está a venda?
 Na livraria Cultura, na Fox, na Visão, na UFPa, na Humânitas, na Ná Figueiredo!

É isso aí. Aqui vai o link do blog do livro. 
Tem muita coisinha para ver por lá! 
Divirtam-se!

O Sujeito Observador enxerga a cidade. Porém, narrador sensual, converte a cidade que vê num labirinto, um “mis-en-abîme”, e não há tempo ou espaço que deixe de ser convertido dessa maneira: a visão desse observador pressupõe a superposição das narrações da cidade, ou seja, a cidade enquanto uma narrativa barroca. O que vê? O barroco dos curvilíneos das mangueiras de Belém, o barroco das alturas históricas superpostas, o barroco em que a cidade se converte, quando sonha, num armário de gavetas imbricadas, uma dentro da outra, como caixas infinitas de lembranças e descobertas, criam uma cidade na qual a pungência cotidiana do “ter-perdido-algo” leva à melancolia, expressão do seu ser-para-sí. Na Belém do final do século XIX milhões de brilhos “vidrilhos” se misturam sendo. São-em-si. Porém, o que significa serem? Quem descreve essa realidade? No Sujeito que olha ela é para-si. A cidade se abre em gavetas e se perde num céu que está ao quarto andar, ou seja, ao fim das mangueiras e prédios velhos, e se Belém pensa e representa o passado, o faz porque tem consciência de um tipo de morte que mata as cidades.
Por Fábio Fonseca de Castro

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Uma pirâmide e um lar em Seattle!

Num formato piramidal, temos um apartamento encantador em um arranha-céu não menos, em Seattle. Quem não quereria ter um canto assim?  Não pensem que só nós aqui nos encantamos com eles, essa morada é uma lenda em sua cidade.