quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Beat Nation : arte, hip-hop et cultura autóctone



O Museu de Arte Contemporânea de Montréal apresenta a exposição Beat Nation : art, hip-hop et culture autochtone, co trabalhos que evidenciam e marcam a percepção de jovens artistas, alguns dentre eles originários de povos autóctones, sobre a realidade urbana contemporânea vivenciada pelos mesmos.
Nas obras podemos observar o mix de elementos contemporâneos e tradicionais usados de maneira a enfatizar a relação justaposta entre a cultural ocidental recente e a cultura nativa, assim como a influência de uma cultura sobre a outra, assim como sua relação de conflitual antre ambas. 
Dentre os artistas participantes temos: Jackson 2bears, KC Adams, Sonny Assu, Bear Witness, Jordan Bennett, Raymond Boisjoly, Corey Bulpitt & Larissa Healey, Kevin Lee Burton, Raven Chacon, Dana Claxton, Dustin Craig, Nicholas Galanin, Maria Hupfield, Mark Igloliorte, Cheryl L’Hirondelle, Duane Linklater, madeskimo, Dylan Miner, Kent Monkman, Marianne Nicolson, Skeena Reese, Hoka Skenandore et Rolande Souliere.
Os trabalhos são apresentados em pintura, escultura, instalação, performance e vídeo. Tendo a curadoria de Kathleen Ritter e Tania Willard, Vancouver Art Gallery / Mark Lanctôt, Musée d'art contemporain de Montréal.

Segue abaixo as fotos. Apesar de não poder fotografar, graças a internet pude recolher essas imagens! Boa visita!

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Entre hip hop et culture autochtone
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Jordan Bennett, Turning Tables, 2010
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O Rei está morrendo!

Fonte da imagem aqui.

Minha primeira sensação foi de receio... 
talvez advindo de um certo deboche como é tratado o tema da morte. 
Erro meu, não se trata de deboche... falsa impressão... se trata de evidenciar que iremos todos morrer. O diretor coloca no palco um imenso espelho, coloca-nos nele... entramos na peça!
Então, todos nós somos aquele rei que morre... 
Todos iremos morrer! Então pra que a vida?

Em fim... no fim... por fim... 
Isso e muito mais na obra de Eugène Ionesco
dirigida brilhantemente pelo novíssimo diretor Frédéric Dubois.
Apenas seis personagens transformam essa peça em literatura encenada. 
Pura literatura encenada! 
A ênfase não está no ator, e sim no texto! E o texto é brilhante; além, também, de ser brinlhantemente evidenciado na atuação dos atores. 
Momentos de esparmos e de risos se alternam... momentos de dor também! 
Além da platéia postar-se ao palco através do imenso espelho, da platéia que 
se torna palco em alguns moemntos, tenho que considerar o 
brilhantismo da simplicidade e riqueza do figurino. 
As mulheres,  elementos importantes que caracterizam a ilusão e a razão, contém a sua suntuosidade... De resto, o rei que morre está de havaianas... seu soldado, carpinteiro, seresteiro e vagabundo, com indumentárias de 1,99... 
sua criada, com vestimentas do mercado próximo, e o médico, sóbrio e sombrio, com um terno cinza de uma loja de departamento, estilizado com manchas. 
As coroas... de papelão e papel-jornal!

Photo : Yves Renaud
Fonte aqui.

Photo : Yves Renaud
 Fonte: aqui

Photo : Yves Renaud
Fonte: aqui

Photo : Yves Renaud
Fonte aqui.

Photo : Yves Renaud
Fonte aqui.

Photo : Yves Renaud
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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

O ballet Quebra-Nozes!


Ontem fomos assistir o ballet Quebra-Nozes. Então decidi falar um pouco dele aqui.
O Ballet Quebra-Nozes está baseado no conto fantástico de Hoffmann, que se transformou em um dos maiores espetáculos do mundo do Ballet. Sim, mas isso só foi possível devido à participação Tchaïkovski com a criação musical e, também da participação do coreógrafo Marius Petipa. Tchaïkovsky e Petipa trabalharam juntos para que o espetáculo ganhasse corpo e chegasse aos nossos dias. Entretanto, mas no meio do processo, depois de ter idealizado toda a espinha dorsal da coreografia, Petipa adoeceu e foi substituído por Ivanov, seu assistente. Portanto, mérito também de Ivanov. Tanto a criação musical como a coreografia do Quebra-Nozes foram baseados em uma interpretação de Alexandre Dumas do conto de Hoffmann; na verdade, Dumas reescreve o conto para o francês.
Mas voltemos a coreografia. Se Petipa criou toda a coluna vertebral da coreografia do Casse-Noisette, é graças a Ivanov que adentra a leveza e o universo infantil presente no Ballet, com seus jogos e movimentos infantis, os movimentos mecanizados dos brinquedos, a cena de batalha entre os saldados e os ratos, sãos esses os elementos que vão enriquecer o espetáculo levando o espectador ao mundo de sonhos da pequena heroína da história, Clara. Sim, crianças não faltam ao espetáculo, tanto em cena como na plateia. E vibram!
Escrevi este texto para o http://adiversavez.wordpress.com/, mas partilho agora neste blog.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Comunicação, Poder e Democracia

Lançamento do novo livro de Fábio Fonseca de Castro "Comunicação, Poder e Democracia"



Vale a pena ler para entender o que é a comunicação e a quantas ela anda no Brasil!
A partir de 31 de janeiro 2013 nas livrarias.
Boa leitura!