segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Um Adô e uma Playboy



Minha amiga Valdomira é uma ótima contadora de histórias. Acho que ela não sabe, mas me divirto à beça com suas história hilariantes, principalmente se são de seus filhos. Como eu, ela curte muito os filhos dela. Outro dia, aqui em casa, ela nos contou que seu mais velho, ainda com treze anos e já com os hormônios a mil, mal pode se conter, e paquera, do alto do 9º andar de seu apartamento, todas as mulheres de um barzinho que fica ao lado de seu prédio. Valdomira coloca que Além de ficar ensandecido com a mulherada em fila indiana, que lota a entrada do prédio, ele convida o pai pra descer com o argumento de que È MUITA MULHERRRR!!!!!’ ” Na última viagem de férias que a família fez, Bernardo pediu ao pai para comprar uma playboy... Família esperta, que acompanha o crescimento e os interesses dos filhos, e divide com eles suas descobertas, o pai comprou. Estavam em uma viagem pelo nordeste brasileiro, em um hotel agradável, com banheira de hidro e tudo o mais. Revista comprada, foi a hora de Bernardo preparar o banho, quentinho e gostoso, com bastante sais de banho em uma banheiro estilo hidro. Cuequinha nova, mais cheiroso do que se imagina para quem vai tomar um banho, cabelos bem arrumados, banheira pronta, e revista embaixo dos braços. Não contasse com um degrau a mais, tudo teria corrido como no mais delicioso dos sonhos de um garoto de 13 anos. Puf! Deu-se uma topada... e revista vai parar dentro da banheira... sozinha, e sem Bernador. Completamente encharcada, mal dando para abrir as páginas, o banho teve que ser esquecido... e Bernardo foi dormir... murcho...

Ah, antes que eu esqueça, tive que trocar os nomes. Vocês entendem, não é? Adô é Adô, e não dá para espalhar, né? Beijinhos.

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